Raul Oliveira, Fisioterapeuta
R´Equilibri_us - Gabinete de Fisioterapia
Av. D. João I, nº 8, Oeiras
309 984 508 /917231718
raulov@netcabo.pt
Faculdade de Motricidade Humana
Espaço que reúne profissionais de Fisioterapia e de Saúde com vasta experiência aliada a uma formação científica sólida. Pretendemos centrar a nossa intervenção – prevenção, aconselhamento, avaliação, tratamento e/ou reabilitação funcional – nas necessidades de saúde das pessoas procurando prestar um serviço na área da saúde de qualidade, personalizado e humanizado. Rua D.João I, nº 8, Oeiras,309984508 / 917776556 / requilibrius@netcabo.pt


Uma última lição para muitos atletas, treinadores, médicos e fisioterapeutas: Não há tratamentos milagrosos e algumas das lesões exigem tempo, respeito pelos tempos de regeneração, abordagem multidiciplinar e trabalho.
Raul Oliveira, Fisioterapeuta
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4. PAPEL DA VISÃO: olhos abertos/olhos fechados
5. CONDIÇÕES DO EXERCÍCIO:
nº repetições, tempo de descanso; amplitudes movimento
planos uniaxiais Vs planos multiaxiais;
cargas fisiológicas Vs resistências externas
6. ESPECIFICIDADE DO EXERCÍCIO:
deslocamentos horizontais/verticais/oblíquos – SALTOS E CORRIDA
MUDANÇAS DE DIRECÇÃO E/OU VELOCIDADE (NÃO/ SIM: programadas e lentas Vs bruscas e imprevistas)
7. CONTROLE MOTOR/POSTURAL – aspectos neurofisiológicos
Ajustamentos posturais antecipatórios
Respostas programadas Vs respostas a situações imprevistas;
Exercícios centrados no próprio corpo Vs centrados numa tarefa motora
Gestos básicos da modalidade / gestos específicos / gestos de risco
Controle motor em situações de fadiga (periférica / central).
A interacção, conjugação e a progressão destes diferentes factores associada às necessidades e exigências de cada sujeito devem presidir ao planeamento dos programas de treino/reeducação sensorio-motora, quer numa perspectiva de prevenção primária quer na prevenção secundária das complicações pós-lesão.
Raul Oliveira, Fisioterapeuta
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7) Mecânica e fisiologia da marcha, corrida, saltos e gestos desportivos sobretudo nas fases de recepção (landing activities) e desaceleração.

A lesão capsulo-ligamentar da tíbio-társica, resultante normalmente de mecanismos de entorse, é das lesões mais comuns, e após dois ou mais entorses de média gravidade num reduzido período de tempo, pode surgir a instabilidade crónica do tornozelo que, por sua vez, aumenta o risco de novos entorses (Ross, et al., 2008), promovendo a incapacidade funcional nas actividades mais exigentes.Recordemos que a instabilidade crónica da tíbio-társica pode ser considerada uma disfunção associada a 2 factores potenciais que interagem: a instabilidade mecânica passiva e a instabilidade dinâmica funcional.
ver INSTABILIDADE CRÓNICA DA TIBIO-TÁRSICA (1)
A instabilidade dinâmica funcional está relacionada com perturbações cinestésicas que alteram a actividade reflexa artrocinemática após lesão ligamentar (Hertel, 2002, Claire E. et al, 2004), com a repetição de mecanismos de entorse por ineficiência desses mecanismos de protecção/estabilidade articular e ainda com a sensação subjectiva de instabilidade (Karlsson & Chan, 2005).
A instabilidade articular crónica da articulação tibio-társica resulta de mecanismos de entorse recidivantes provocando lesões capsulo-ligamentares potencialmente mais incapacitantes não só nas estruturas inicialmente lesadas como em ligamentos adjacentes e outras estruturas periarticulares.
4) Défices proprioceptivos - diminuição na percepção do sentido de posição/movimento articular (Forkin DM, Koczur C, Battle R, et al., 1996; Refshauge KM, Kilbreath SL, Raymond J. , 2003)
Os programas de Fisioterapia devem-se centrar sobretudo nos aspectos funcionais relacionados com o treino de equilíbrio e coordenação sensorio-motora (Balance/coordination training).
A instabilidade articular crónica é normalmente caracterizada através de 2 componentes que são interdependentes:

Cuff tear arthropathy: Current trends in diagnosis and surgical management
EDITORIAL: Neck Pain: Much More Than a Psychosocial Condition Michele Sterling
Characterization of Acute and Chronic Whiplash-Associated Disorders James M. Elliott, J. Timothy Noteboom, Timothy W. Flynn, Michele Sterling
Knowledge to Action: A Challenge for Neck Pain Treatment
Anita R. Gross, Ted Haines, Charlie H. Goldsmith, Lina Santaguida, Laurie M. McLaughlin, Paul Peloso, Stephen Burnie, Jan Hoving, Cervical Overview Group (COG)
Developing Biologically-Based Assessment Tools for Physical Therapy Management of Neck Pain Joy C. MacDermid, Anita R. Gross, Victoria Galea, Laurie M. McLaughlin, William L. Parkinson, Linda J. Woodhouse, The Head and Neck, Shoulder and Arm Research Group (HaNSA)
Muscle Dysfunction in Cervical Spine Pain: Implications for Assessment and Management Shaun O'Leary, Deborah Falla, James M. Elliott, Gwendolen Jull
Risk Factors for Persistent Problems Following Whiplash Injury: Results of a Systematic Review and Meta-analysis David M. Walton, Jason Pretty, Joy C. MacDermid, Robert W. Teasell
Sensorimotor Function and Dizziness in Neck Pain: Implications for Assessment and Management Eythor Kristjansson, Julia Treleaven
Cervical Arterial Dysfunction: Knowledge and Reasoning for Manual Physical Therapists Roger Kerry, Alan J. Taylor
Measurement Properties of the Neck Disability Index: A Systematic Review
Joy C. MacDermid, David M. Walton
Neck Pain and Headaches in a Patient After a Fall Brian A. Young, Michael D. Ross