Vain (1981) mostrou que as colunas das jovens ginastas de elite sofrem cargas de compressão significativamente maiores, sobretudo no treino de alto impacto, relativamente aquelas que resultam de outras práticas desportivas.
Goldstein e colegas (1991) encontraram em ginastas de níveis de pré-elite, elite e olímpico cerca de 9%, 43% e 63 % de presença de alterações degenerativas da coluna lombar, apesar da idade jovem.
No mesmo estudo foi encontrado no máximo 15,8% de incidência das mesmas alterações em nadadores com as mesmas cargas horárias de treino semanal. O estudo concluiu, que na ginástica, uma carga de treino semanal superior a 15 horas aumentava potencialmente o risco de lombalgia e de lesões degenerativas lombares (73% dos casos estudados).
Nos ginastas, Yngve (1990) encontrou cerca de 21 % das fracturas de fadiga diagnosticadas a nível das facetas/pares articulares.
Raul Oliveira, Fisioterapeuta
R´Equilibri_us - Gabinete de Fisioterapia
Av. D. João I, nº 8, Oeiras
309 984 508 /917231718/ 917776556
raulov@netcabo.pt
Faculdade de Motricidade Humana
No mesmo estudo foi encontrado no máximo 15,8% de incidência das mesmas alterações em nadadores com as mesmas cargas horárias de treino semanal. O estudo concluiu, que na ginástica, uma carga de treino semanal superior a 15 horas aumentava potencialmente o risco de lombalgia e de lesões degenerativas lombares (73% dos casos estudados).
Nos ginastas, Yngve (1990) encontrou cerca de 21 % das fracturas de fadiga diagnosticadas a nível das facetas/pares articulares.
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